Síndrome do pânico – Por que o autoconhecimento é tão importante para lidar com a doença?

As crises começam repentinamente. Não dão avisos, e nem há tempo de controlar ou fazer qualquer ação nesse sentido. Elas chegam e tomam conta. Ansiedade extrema, palpitação acentuada, sensação de completo descontrole do corpo e das emoções. As reações físicas são várias e um pouco diferentes para cada pessoa.

Assim como surgem, elas desaparecem. E o que mais aflige pacientes com a doença é não saber quando todos esses sintomas irão voltar.

A síndrome do pânico é entendida como crises súbitas e recorrentes de ansiedade aguda. E por essa razão pode causar grande preocupação naqueles que a experienciam. Assim, o comportamento daqueles que convivem com a doença pode sofrer alterações. Essas pessoas podem começar a desenvolver medos, como o medo de enfrentar uma reunião, de sair de casa, de simplesmente acordar pela manhã. Aliás, um dos comportamentos mais comuns é o isolamento. Sim, pois um novo ataque pode surgir a qualquer momento. E isso, psicologicamente, é realmente devastador.

Mas qual o motivo de tudo isso? Por que as crises surgem? Alguns dirão que uma investigação sobre as possíveis causas deverá ser feita. Até é verdade. Mas se as causas consideradas a origem da síndrome forem apontadas como, por exemplo, uma separação conjugal, a morte de uma pessoa querida ou a demissão de um emprego... bem, sinto em dizer que essas são apenas as causas que chamamos aparentes.

Portanto, os diversos fatores externos, como problemas econômicos, desemprego, violência são considerados pelos terapeutas vibracionais apenas o gatilho de uma situação limite que se formou.

Na verdade, muitas pessoas passam por problemas assim e não desenvolvem a síndrome! Por quê? Porque elas não experienciaram essas situações com certos padrões de pensamentos que você, que tem a síndrome, desenvolveu ao longo da vida.

Pensamentos, crenças, comportamentos e atitudes, em última instância, foram o que fizeram você adoecer. Para a metafísica da saúde, as doenças se desenvolvem em razão de desequilíbrios psicoemocionais. Para a metafísica da saúde, a síndrome do pânico é a manifestação de uma autossabotagem de alguma faceta do seu temperamento.